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Prefeitos cobram do governador Paulo Câmara repasses do FEM e da Saúde

 Prefeitos cobram do governador Paulo Câmara repasses do FEM e da Saúde
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Os prefeitos se reúnem, nesta terça-feira (18), na primeira assembleia promovida pela Amupe e que contará com a presença do governador do Estado

Publicado em 17/02/2020, às 20h20 POR JC ONLINE

Prefeitos esperam que o governador Paulo Câmara (PSB) traga anúncios positivos em relação a recursos da saúde e do FEM

Fotos: Hélia Scheppa/SEI

Mirella Araújo

Mais de 120 prefeitos pernambucanos se reúnem, nesta terça-feira (18), na sede da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe)  para cobrar do Governo do Estado, repasses referente a área de Saúde e do Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento Municipal (FEM). De acordo com o presidente da instituição e prefeito de Afogados da Ingazeira, José Patriota (PSB), é esperado que o governador Paulo Câmara (PSB), que estará presente no encontro, faça alguma sinalização em resposta aos pleitos dos gestores.

“Estamos em negociação com o governo há mais de seis meses em relação aos repasses da Saúde e do FEM. Então, nós convidamos o governador para fazer alguma fala em cima desses pleitos. O Estado tem uma política que ajuda os municípios através de um programa de assistência farmacêutica, o que os prefeitos querem é que o repasse seja atualizado, porque ele ajuda na aquisição de medicamentos”, afirmou José Patriota.

“No caso do FEM, nós queremos que o repasse referente aos locais que estão com obras paradas. O Governo do Estado ficou de levantar quais são essas obras paralisadas e esperamos que isso seja apresentado na reunião. Esperamos que o governador nos traga boas notícia”, completou o presidente da Amupe.

 

 

Essa será a primeira assembleia para prefeitos promovido pela Associação. Na pauta, também haverá informes sobre a XII Cúpula Hemisférica de Prefeitos e Governos Locais Latino-americanos, que será realizada entre os dias 17 e 20 de março, no Centro de Convenções. Na ocasião, a Confederação Nacional de Municípios (CNM) irá apresentar os débitos da União na Assistência Social e a posição da entidade sobre o piso do magistério.

“Queremos nivelar essa conta para cobrar do governo federal esse débito. Do jeito que está caminhando, vamos ter que desativar programas importantes da área de assistência social porque os repasses estão atrasados e não há mais um orçamento”. declarou Patriota. “Será uma grande assembleia. Todos os assuntos que estão na pauta são de suma importância para atual momento de último mandato que alguns gestores enfrentam”, finalizou o gestor.

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